Medida foi tomada em Cornélio Procópio, no norte do Paraná.
Após várias reclamações, a PM resolveu aplicar a chamada 'Lei do Sossego'.
Caixas de som que incomodavam os moradores de Cornélio Procópio, no
norte do Paraná, foram parar atrás das grades da delegacia da cidade.
Depois de diversas reclamações da população, a Polícia Militar (PM)
decidiu aplicar com rigor a chamada Lei do Sossego e começou a apreender
equipamentos que causem transtornos devido ao excesso de barulho.
A medida foi solicitada pelo Conselho de Segurança (Conseg) da cidade. “Tudo que faz barulho, que atinge o sossego da população, vai ser atingido. Tolerância zero. Nada de som alto”, diz o presidente da entidade, Assad Amin.
A operação da PM tem como alvo principal carros que utilizem aparelhos de som em volumes que perturbem os moradores. Além deles, veículos que fazem propaganda com o uso de som também podem ser apreendidos. O trabalho também atinge lojas de aparelhos eletrônicos, cujas caixas de som, algumas vezes, emitem sons em volume muito acima do permitido.
No caso dos donos dos carros, a PM encaminha o veículo e o dono até a delegacia. Imediatamente, os policiais retiram o equipamento de som do carro e marcam uma audiência com um juiz, que determina o valor da multa a ser paga. “Se ele [dono] não comprovar, mediante notas fiscais, a procedência desses equipamentos, o som será, então, imediatamente destruído”, explica o tenente da PM, Marcos Daner.
Até festas, bares e boates sem proteção acústica são alvos da ação dos policiais. Amin comemora o trabalho da PM. “Tem que dormir tranqüilo. Cornélio tem que ser a casa do sossego”, diz.
A medida foi solicitada pelo Conselho de Segurança (Conseg) da cidade. “Tudo que faz barulho, que atinge o sossego da população, vai ser atingido. Tolerância zero. Nada de som alto”, diz o presidente da entidade, Assad Amin.
A operação da PM tem como alvo principal carros que utilizem aparelhos de som em volumes que perturbem os moradores. Além deles, veículos que fazem propaganda com o uso de som também podem ser apreendidos. O trabalho também atinge lojas de aparelhos eletrônicos, cujas caixas de som, algumas vezes, emitem sons em volume muito acima do permitido.
No caso dos donos dos carros, a PM encaminha o veículo e o dono até a delegacia. Imediatamente, os policiais retiram o equipamento de som do carro e marcam uma audiência com um juiz, que determina o valor da multa a ser paga. “Se ele [dono] não comprovar, mediante notas fiscais, a procedência desses equipamentos, o som será, então, imediatamente destruído”, explica o tenente da PM, Marcos Daner.
Até festas, bares e boates sem proteção acústica são alvos da ação dos policiais. Amin comemora o trabalho da PM. “Tem que dormir tranqüilo. Cornélio tem que ser a casa do sossego”, diz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário