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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

GOVERNO PROMETE REVER SUSPENSÃO DE REAJUSTE SALARIAL SE GREVE ACABAR; SERVIDORES AVALIAM PROPOSTA..


Por Marina Sequinel e Djalma Malaquias

Nesta quarta-feira (19), Rossoni apresentou finanças do Paraná para os servidores. Hoje, governo decidiu rever a suspensão do reajuste salarial. (Foto: Arnaldo Alves/ANPr)
O governo do Paraná propôs, após reunião na manhã desta quinta-feira (20), retirar de tramitação na Assembleia Legislativa (Alep) a emenda que suspende o reajuste salarial dos servidores em 2017. A condição para que isso ocorra é o fim da greve do funcionalismo público, que abrange os professores e policiais civis do Paraná desde o começo da semana.
Segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, as categorias têm até a próxima segunda-feira (24) para decidir se dão fim às paralisações. “Do modo como está o quadro econômico do Paraná, o governo não vê muito espaço para negociação. Mesmo assim, para abrir o diálogo, nós resolvemos retirar a emenda que fala sobre o reajuste salarial. Se não chegarmos a um acordo, vamos tomar todas as medidas necessárias para termos o estado equilibrado financeiramente. Caso a posição seja favorável, no mesmo instante fazemos a retirada na lei”, disse ele em entrevista coletiva.
O termo de compromisso foi levado pelos sindicatos que representam os servidores para ser avaliado por meio de assembleias. A secretária de Finanças da APP-Sindicato, Marlei Fernandes, comentou que ainda não é possível ter certeza sobre os próximos passos da mobilização. “Isso é o que nós desejávamos, mas claro que todas as categorias devem debater nas suas bases. O documento tira a emenda, mas ainda há muita subjetividade no que está escrito. Por isso, ainda vamos discutir sobre isso hoje para tomar uma decisão. Nós temos conhecimento da economia do Paraná e sabemos que é possível sim garantir o reajuste. Caso contrário, vamos continuar na luta”, afirmou.
Já o presidente do Sinclapol, André Gutierrez, que representa os policiais civis do estado, declararam que, independente do termo de acordo, a categoria continua de braços cruzados. “A nossa questão é outra, nem fomos convidados [para a reunião]. Para nós, nada mudou, o dissídio é um direito e nós não lutamos só por isso. A comunidade sabe que queremos servir e proteger, mas não temos pessoal nem material para isso. Ainda não houve nenhuma negociação com a gente”, finalizou.
Até o começo da próxima semana, os servidores devem decidir se aceitam ou não a proposta do acordo de retirar a emenda de tramitação.

BANDA B..

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